Quantas palavras escritas, quantos sentimentos escondidos, quanto amor para dar, meu Deus...
Tenho tanta vontade de compartilhar o que sinto, não sempre, mas quase sempre, que as palavras caem das minhas mãos, escapam e vão...
Depois nem adianta arrependimento, já foi...
Melhor rir e sair olhando no olho, sem prejuízos e sem juízos.
Assim tenho vivido nestes dias, destes últimos anos.
Por outro lado, gostaria por demais, e perco-me nessa ânsia, de dar uma leve clareada na minha mente e tentar contagiar a todos, meus alunos e suas famílias, meus amigos e de quem seja mais com quem convivo, que nossa existência aqui na terra não pode ser só para sermos felizes o maior tempo possível, não, de forma alguma.
Estamos aqui para objetivos maiores, olhar o homem diferente, pintar o homem diferente, ouvir o homem diferente, escrever a humanidade diferente...
Vivemos num mundo tão artificial de sentimentos que já nem sabemos o que sentimos...
Onde está o amor?
Bem, neste momento, ouvindo a Força do Destino, de Verdi, a música da minha existência, lhes digo:
O meu amor?
O meu amor eu sei onde está...
Está na força do universo.