quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Por quê?

Sinto uma tristeza que me consome. Que dói no corpo e na mente. Queria que o mundo fosse diferente, menos dolente... Queria que as distâncias não existissem, e que o vento fosse sempre amigo trazendo prá perto só o que o afeto deseja.

Sinto a tristeza no meu braço, no braço direito. Quanto mais choro, mais a dor mostra que ali é seu lugar. Construiu sua casa, enraizada no medo. Os alicerces não são duráveis, pois em mim o medo não é durável, apenas uma aquisição momentânea em pensar-me incapaz de reinvestir em mim o que saiu sem eu saber...

Por que a dor existe? Por que o amor não se faz?
Por que choramos e por que vivemos tão longe do coração?

Prá nada mesmo...

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