Pensando naquela história em que alguém pergunta a outro alguém se vale à pena amar já que tudo acaba, as pessoas se vão e a vida termina, ocorreu-me o seguinte:
Começa que a pergunta já não caberia, pois quem faz uma pergunta assim, já ama, não pois?
Então...
Amemos sempre e com toda a intensidade possível.
Amemos tudo e a todos.
Amemos o que fazemos, com quem convivemos.
Amemos do nosso jeito, pode ser com um olhar silencioso, pode ser com palavras exageradas, ou até com silêncios eloquentes...
Não importa...
Apenas, amemos!
Quando alguém que amamos se vai, aceitemos com um coração suave e permitamos que o amor que nos foi oferecido gentilemente tome espaço dentro de nós. Assim que as pessoas continuam em nós, com seus olhares de vida, com suas palavras de ensinamentos e de carinho, mesmo que o tempo suavize a dor. Pelo menos nisso ele é um bom companheiro...
Ame quando perto ou quando longe, mas ame...
Ame sem ou com...
Apenas ame, pois a música que corre nas veias de quem ama é a música de harmonia perfeita, com dissonâncias e consonâncias...
Afinações ou desafinações ...
Com erros e acertos ...
Ame, com palavras, ou gestos ou apenas um olhar, um sorriso, um carinho, uma música ...
Apenas
Ame!
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