sábado, 12 de novembro de 2011

Suave questão de todas as manhãs

Saber levantar-se
Ficar em pé

Abrir a janela
E sentir a vida
Pulsando no delicado
Toque do sol
Aquecendo a pele
E queimando
Tudo o que
Se foi...

Sem pensar
Que podia ter sido

Sem ir nem vir
Apenas somar o perdido

Bebendo da água
Encontrada no caminho

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